A simples necessidade de discutir o fechamento do vão livre do masp, sobretudo com grades, é humilhante…
não é uma questão de arquitetura, é uma questão de auto-estima cidadã.
Os edis fecharem a câmara se explica.
Afinal, foram eles mesmo que nos últimos 40 anos, com suas maiorias circunstanciais, aprovaram leis suicidas e foram incapazes de apresentar ou patrocinar alternativas lúcidas de médio e longo prazo para a cidade.
Mas o MASP…
Bastaria, sim, bastaria a Guarda Civil Metropolitana cumprir o papel pelo qual foi criada e ao qual foi destinada – proteger os próprios municipais e os espaços de uso público – que nada disso estaria acontecendo. Nem no vão livre do MASP, nem em centenas de outros espaços públicos, centrais e periféricos, vitais para São Paulo.