CÉU

Se compararmos a energia dos eventos e a amplitude, criatividade e mesmo profundidade das propostas oriundas das I Conferências Municipais das Cidades com as atuais, pode surgir nos mais velhos, como eu, que estiveram na organização da primeira e da segunda, uma certa melancolia.
Mas, não. Não vale a pena sucumbir a este sentimento. Vale mais é trabalhar ainda mais, e muito, agora usando o privilégio da experiência pessoal, para conhecer, entender, explicar e se posicionar sobre este percurso, este fenômeno.
VIVA A CIDADE
VIVA CIDADE
VIVACIDADE
Se constrói e se conquista, não se ganha nem cai do céu.

Valter Caldana

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