Sabíamos há meio século que deveríamos enfrentar o desafio do acúmulo e estoque da energia elétrica produzida nas hidro e o desafio de diversificar a matriz.
O segundo, a diversificação, está bem encaminhado apesar de dois tiros no pé.
A regulamentação complicadora advinda da visão monopolista do modelo de privatização adotado, primeiro tiro, e o fato de que boa parte da tecnologia para a produção da energia limpa é importada, segundo tiro, este fatal.
Ou seja, não fizemos, como parte de nossos antepassados fizeram com o petróleo, a campanha do “o sol é nosso” ou “o vento é nosso”, ainda que sejam. Aliás, quem ousou falar em vento ou virou pilar da literatura universal ou caiu…
Para a superação deste desafio, e sobretudo do primeiro, o estoque, vale lembrar que como foi feito com o petróleo, nosso maior caso de sucesso como politica pública, toda a base da superação de desafios está no maciço investimento em pesquisa e produção de conhecimento.
Esta sim a fonte de energia renovável e eterna.
Valter Caldana
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