Adoro este tipo de solução. Meu pedaço designer vibra com a inventividade, sobretudo com a tridimensionalidade da invenção.
Uma das primeiras vezes que vi um projeto desta natureza foi nos primeiros anos da faculdade, numa das dezenas de disciplinas, feito por um colega chamado Sandro Tonso. Todas as paredes eram móveis, a la japonaise e tinha móveis especiais.
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Há estudos de pedagogos que demonstram que a existência de um local de estudo na casa, por menor e mais simbólico que seja, aumenta o rendimento escolar das crianças.
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Há anos insistimos que não há solução de Habitação de Interesse Social incentivada ou de mercado imobiliário que não passe por soluções de Design Inteligente que, obviamente, não pode se confundir com linha de crédito nas casas Bahia.
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Quando me agasto com o fato de que nossos industriais são acomodados, não investem nem mesmo para ganhar dinheiro, me refiro a coisas deste tipo: em oito anos o governo federal despejou mais de 100.000.000.000 no minha casa minha vida.
Por que não houve um único fabricante de móveis investindo um centavo em pesquisa e desenvolvimento de produtos adequados ao programa? Por que nunca procuraram a escola? (Para fazer justiça, a Bartira procurou e fizemos um concurso).
Será que é o Estado que tem que pensar nisso também (?!) nesta nossa eterna esquizofrenia de querer o Estado Mínimo de manhã, o estado pai no almoço, o Estado mãe na janta e o Estado Prostituta de madrugada…