Entre tantos pequenos e grandes horrores cotidianos este tem uma força simbólica e um sabor de derrota muito especial.
A perda de uma jovem vida seja nos confins da cidade, seja na avenida paulista deve ser encarada como uma dor coletiva que precisa ser canalizada em apoio às famílias e numa profunda reflexão sobre nossos caminhos.
Valter Caldana