Foro privilegiado. Qual?

Eu confesso que não é de hoje que não me sinto convencido pela necessidade do fim do foro privilegiado. Como sempre digo privilegiado é o foro, não o réu.
Me pergunto, cOmo pode ser melhor que crimes cometidos por estes “senhores” fiquem diluídos, jogados e julgados em tribunais espalhados por este imenso país por juízes novatos, iniciantes, muitas vezes substitutos imberbes (o adjetivo, neste caso, biologicamente impróprio, vale para juízas também…) muito mais sujeitos às pressões locais…
Enfim, vamos acompanhando.

Valter Caldana

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