O que mais me desalenta é que esta violência do Estado – polícia, sistema penitenciário, febens e fundações de “amparo” – que a sociedade consente, na base do bandido bom é bandido morto, gera, apenas, a elevação do nível de violência com que cada um de nós será tratado na próxima vez em que formos assaltados.
A marginalidade não se vinga materialmente do Estado, ela se vinga no cidadão.
Simples assim.