É tão macroscópico e claro o papel da inteligência e da produção de conhecimento, feito essencialmete com investimento, dinheiro, público na construção da hegemonia paulista que sempre me espantam duas coisas: o baixíssimo investimento privado em pesquisa e os recentes discursos e tentativas de avançar sobre os recursos da FAPESP e das Universidades, assim como o desmantelamento e extinção de agências e institutos como CEPAM, EMPLASA, etc…
O menosprezo e a consequente fragilização da inteligência pública é suicida. Vai custar caríssimo às próximas gerações.
Não raro percebo que somos péssimos herdeiros.
Valter Caldana