O liberalismo brasileiro.
De Estado, sem risco e meio suicida.
Entre “o governo tem que financiar calçadas, tem que financiar transporte, tem que pagar ponto de ônibus até o novo programa de financiamento da indústria, do agro, do mercado financeiro, salvar a Gol e, de quebra, dar uma ajudinha para a Latam, e ainda pagar os ‘prejuízos’ das empresas que compraram as ferrovias e o metrô (com boa parte de dinheiro ou fiança públicos) contei mais de 20 fontes de despesa e dependência do Estado em poucos minutos.
Este mesmo Estado que jornalões e políticos insistem em dizer que tem que ser mínimo e desmontado e os eleitores tem confirmado.
Volto sempre à mesma pergunta.
Como o Estado mínimo vai financiar tantos dependentes? Do que esta turma vai viver?
Será que não seria mais lógico primeiro desmamar para só depois matar a mãe?
…
PS. – o Benny da UnB deu um show no programa da TV Câmara.
Valter Caldana