Foi aprovado pela câmara dos deputados um projeto que proíbe a arquitetura hostil, muito justamente nomeada Lei padre Júlio Lanceloti.
A pedido do CAU-BR, inclusive, o autor do projeto alterou esta terminologia no texto da Lei, o que foi altamente positivo e gratificante.
No entanto, num país organizado por uma sociedade que é capaz de fazer com os pobres o que nós fazemos, onde haveria espaço para tamanha complexidade e sutileza terminológica?
O problema do Brasil é ÉTICO,
não é semântico.
Valter Caldana