Outra grande vitória que vem junto com o fato das DCN saírem da gaveta em que estavam, é que os responsáveis incorporaram na nova versão, a que andou, melhorias e inovações de última hora que estávamos cobrando fortemente, como elevar a carga horária, garantir atividades práticas com boa relação (quantitativa e qualitativa) professor / aluno, Trabalho Final de Graduação de qualidade.
Não obstante os meios, de nossa parte o que vemos do resultado é que a nossa posição de que o CAU deve discutir esta questão sempre sob o ponto de vista da formação para a prática profissional, mais do que do ponto de vista didático pedagógico poderá, agora, se consolidar.
O CAU mais do que respeita, defende a autonomia universitária constitucional.
Se não somos um conselho de pedagogia, somo o Conselho de Arquitetura e Urbanismo, que não pode abrir mão de sua função legal e, principalmente, função social, de organizar a prática profissional, A PARTIR da formação.
Sigamos,
A CEF, Comissão de Ensino e Formação, está unida, atenta e atuante. Vamos agora, como insistimos desde o início do mandato, ao MEC!
Abraços,
Valter Caldana