Relativizar a importância da semana é tão baixo, é tão espúrio, é tão vil, que apenas confirma a sua importância.
Não diferenciar a necessária e bem vinda crítica, livre, constante, ampla, instigante e provocadora da negação e desvalorização da própria história e das próprias raízes através de uma pressuposta relativização da importância radical (de raiz, viu?) da semana não é ignorância ou incompetência. Não é subordinação. É má fé.
Salve Pagu!
Valter Caldana