Hoje o que temos é que não apenas não pediram desculpas, como convenceram uma enorme parcela dos que trabalham muito a colocá-los no poder (não me refiro apenas ao presidente) para implantar o país que diziam ser, e querer. E, se vê pelos indicadores, estão conseguindo com uma velocidade surpreendente, avassaladora.
Há tempos comento que o movimento que fora para as ruas com a senha ‘não é por 0,20′ (hoje sabemos que queriam de fato muito mais e, de novo, não me refiro apenas ao presidente) ganhou corpo com a palavra de ordem ‘não vai ter copa’.
A história destes cinco anos todos sabemos, todos vivemos, todos votamos. Por ação ou omissão a maioria elegeu o país que teve Copa, teve Jogos, mas não valeu. Não adiantou.
Segundo o VAR, vale a regra do ‘ter temos, mas está em falta’. E o jogo segue. Só que sem o estádio Brasil, que explodiram e está sendo vendido picadinho para o ferro velho e o resto, o que sobrar, vai para a caçamba.
Valter Caldana