SÃO OU NÃO SÃO

Outro dia comentei aqui que nossos parlamentares haviam passado de todos os limites e que o maior problema é que em geral achavam que Bastilha era apenas uma praça em Paris.
Pois… acho que falar para alguns governadores e parlamentares que viraram as costas para o Brasil esta semana que Vichy não é nem perfume nem licor que se compra no free shop e que Charles de Gaulle não é apenas o nome do aeroporto não adianta, né?
É ou não é?
São ou não são?

Valter Caldana

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TFG INTERNACIONAL EXPERIMENTAL

as inscrições para 2025/26 estão abertas
Ao completar dez anos de vida, muitos prêmios, ótimos resultados e grandes amizades, que é o mais importante, o TFG Internacional Experimental do LPP está entrando em nova fase, com várias novidades.
As principais são o novo horário, a possibilidade de bolsas e estágios em projetos de pesquisa e extensão correlatos e a abertura de vagas para estudantes de oitava etapa que queiram participar de nossas atividades.
Pare este semestre já estão programadas atividades internacionais em São Paulo, como o Seminário com nossos colegas professores e alunos da Universidade de Ferrara, a participação na XIV Bienal de Arquitetura, atividades programadas na Semana Viver Metrópole e Tópicos Especiais sobre uso da IA na Arquitetura e Urbanismo.
Enfim, se você deseja finalizar sua vivência acadêmica participando de um projeto especial, que tem no protagonismo estudantil sua estrutura e na amplitude temática sua característica principal, desde a escala urbana até o objeto, desde a viabilidade até o detalhamento, venha conosco.
As inscrições estão abertas: www.lpp.arq.br
Valter Caldana
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GUERRA

Tem gente que ainda não entendeu que nosso país é tão abençoado, e nós também, que a única ameaça externa de guerra real que todos os brasileiros vivos neste momento estamos assistindo é só comercial. Nenhum de nós, brasileiros vivos, salvo honrosas exceções de nonagenários e centenários que muito nos orgulham, jamais havíamos sentido na pele uma ameaça real. E digo “só comercial” porque temos um país que soube diversificar suas parcerias comerciais globalmente, que pagou sua dívida externa há mais de década e que tem reservas internacionais. Mas, é bom que fique claro para quem ainda não entendeu, que guerra comercial é Guerra. E, quando um país entra em Guerra ele se une. E quem não se une ao país não é do contra. É traidor. É bem simples. Liga na Netflix que tem um monte de filme explicando. Use, na busca (é quela lupinha, uma bolinha com uma haste inclinada, tortinha) a palavra chave GUERRA.

Valter Caldana

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PASSA

Fala-se muito, eu inclusive, do minhocão.
Já alertei várias vezes, no entanto, que aquele monstro assassino de cidades que chamamos minhocão é apenas uma parte do grande Rhinodrilus Alatus que nos devora.
Este outro trecho do monstro, por sua vez, é tão ou mais deletério que o seu rabo (ou cabeça) famoso e sufoca o Glicério, região, do ponto de vista da localização, privilegiadíssima da cidade e mais um enorme, quase incalculável, prejuízo causado pela versão truculenta do modelo rodoviarista que herdamos da década de 1970.
Neste caso, ele é também muito didático: a região sofria com alagamentos constantes e enchentes severas.
Então, qual a solução dada?
Suspende o viário!!
Alguns diriam venda o sofá, outros diriam corte a cabeça que a enxaqueca passa.

Valter Caldana

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SUPRIMIDA

A Câmara Municipal, que está a um passo de colocar São Paulo no século passado destruindo a Lei Cidade Limpa, aprovou um projeto de substituição de vagas de estacionamento de automóveis por jardins.
Muito bom!!! Necessário até. Parabéns às vereadoras que patrocinaram o projeto.
Mas, não vi ainda (posso ter procurado mal), quanto vai nos custar, a todos nós, o pagamento das vagas suprimidas, que pertencem à empresa que as comprou e usa carros circulando non stop e poluindo a cidade para verificar se o “cartão está preenchido”.
Explicando (escrevi sobre isso à época): a zona azul foi privatizada na regra do porcada. Ou seja, se paga para a empresa que comprou o direito de explorar o serviço por cada vaga e não pelo serviço total. Logo, cada vaga suprimida deverá ou ser reposta em outro local de mesmo valor ou indenizada.
A dúvida é: nós teremos que pagar para a empresa por cada vaga suprimida?
Se alguém souber a resposta, os comentários estão abertos.

Valter Caldana

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