Escola sem partido…
De que estamos falando aqui realmente?
Proselitismo ou algo ainda pior, tentativas de cooptação e recrutamento da juventude para as trevas da militância e do pensamento de esquerda?
Bem, a julgar pelos resultados obtidos por este exército de professores de história e geografia nas últimas eleições fora eu de direita dar-lhes-ia um agradecimento com menção em prontuário…
Seja como for, que tal criar o taxista sem partido?
Ou o balconista de padoca sem partido e, claro, imprescindível, o jornalista, o juiz e o promotor sem partido?
De minha parte, no momento, só defendo que possamos ter candidatos sem partido. Vamos bater chapa com a canalha!!!
Valter Caldana