Cidade vendida?

Há muito tempo sou favorável a que municípios possam emitir títulos (ao portador ou nominais) e colocá-los à venda com resgate em médio (15, 20 anos) e longo (35, 40, 50 anos) prazos. Ou ainda com pagamento de dividendos anuais a partir de um determinado prazo de carência, dez anos por exemplo, que seriam abatidos no resgate e ou depreciariam o título.

É uma maneira de capitalizar a prefeitura sem que se fique à mercê de operações de liquidação do patrimônio público na bacia das almas e sem nenhuma, nenhuma criatividade como estamos assistindo, atônitos (ao menos alguns) em São Paulo.

Polêmico, eu sei. Mas nada perto do que vem pela frente.

Privatização de cidades… aguardemos.

Valter Caldana

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