Querem entregar a Embraer de qualquer jeito, a qualquer um, por qualquer preço…
Que coisa mais previsível.
Acho que a ideia é que no Brasil não poderemos nem sequer queimar barro para fazer tijolo.assado. Tem que fazer seja lá o que for com barro cru mesmo.
Aliás, é sempre bom lembrar que o primeiro jornal do Brasil era editado em Londres pois era proibido haver imprensa na colônia.
praticamente não há compradores para a Embraer, dizem alguns mais otimistas, e outros, mais pessimistas. Chineses, russos, americanos, franceses, suecos, todos já se arranjaram.
Sim! É verdade, independente da interpretação.
Mas, é bom lembrar que os chineses desenvolveram rapidamente seu projeto depois de atrair a própria Embraer para abrir uma fábrica lá e depois torná-la inviável, os canadenses garantirem empregos e o controle de inteligência e P&D que é o que interessa para manter a cadeia produtiva operante e os russos unificarem as fábricas da URSS…
Ou seja, não é que não haja comprador para a Embraer.
Isso demonstra que ela não é target, é player! E top player pois já é privada há décadas, domina o knowledge e tem o know how do ciclo completo de projeto e produção – da prancheta à cabeceira da pista – e já trabalha em plataforma 4.0 com matriz internacionalizada.
Ah… e o KC 190 parece que continua com a Boeing, que vai comercializá-lo, tirando da Embraer a possibilidade de explorar mercados que não sejam do interesse geo político dos EUA….
Valter Caldana