Me resta a pergunta, que fiz na época das reformas trabalhista e da previdência: quando serão cortados os subsídios a fundo perdido e sem contrapartida?
Ou seja, se os benefícios que estas (apenas) 75 empresas forem cortados pela metade (nem falo em zerar…) o corte será a metade ou, caso se mantenha, terá o dobro da eficácia, certo?
Estadão e Folha poderiam colocar a lista destas empresas na primeira página, explicando há quantos anos estes benefícios são dados e quanto foi o retorno apurado indiretamente pelos cortes públicos?
Até quando os formadores de opinião e nós mesmos vamos conviver com os subsídios e renúncias fiscais sem limites ou prazos como se isso fosse normal? Como se não custasse nada?
Se um segmento não é capaz de sobreviver nas mesmas regras que todos os outros, que se abra, escancare o mercado.
Capitalismo na veia!!
Valter Caldana