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O Pavilhão do Brasil na Bienal de Arquitetura de Veneza deste ano, sob a curadoria do embaixador e soit disant conaisseur de arquitetura Pedro Corrêa do Lago aparentemente, segundo informação da Folha de São Paulo, vai mostrar o que de melhor a arquitetura moderna produziu no século XXI.
O que se faz aqui, portanto, é uma declaração de concordância e confiança nos paradigmas gerais da arquitetura moderna, que entendo como absolutamente pertinentes à história e à realidade brasileira, consistentes no que tange às possibilidades de sua produção e coerentes com o enorme esforço de construção e edificação de uma nação que ainda temos por fazer.
O que se faz aqui, portanto, é uma declaração de concordância e confiança nos paradigmas gerais da arquitetura moderna, que entendo como absolutamente pertinentes à história e à realidade brasileira, consistentes no que tange às possibilidades de sua produção e coerentes com o enorme esforço de construção e edificação de uma nação que ainda temos por fazer.
A modernidade tem para o Brasil um significado completamente diferente daquele que possui, sobretudo hoje, para os países desenvolvidos. Aqui ela significa, ainda e mais do que nunca, uma possibilidade de superação e de afirmação.
Valter Caldana
Projetos de Arquitetura: Caminhos
Tese de doutorado FAUUSP – 2005
Orientador Joaquim Guedes
Tese de doutorado FAUUSP – 2005
Orientador Joaquim Guedes